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Giba Um

"Está muito cedo, falta um ano e pouco para a eleição. Tenho que pensar agora em entregar resultado"

de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, ao ser questionado se será candidato à Presidência.

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, recentemente anunciou sua pré-candidatura à Presidência da República. Consciente de sua limitada visibilidade em âmbito nacional, ele tem envidado esforços para aumentar seu reconhecimento, sempre atuando dentro dos limites legais permitidos.

Mais:    Esta semana, participou do 14º Lide Brazil Investment Forum em Nova York, ao lado de outros governadores, como Eduardo Leite (RS), Cláudio Castro (RJ), Raquel Lyra (PE), Ibaneis Rocha (DF), Renato Casagrande (ES), Jorginho Mello (SC) e Mateus Simões, vice-governador de Minas Gerais.

Decisão recente

Uma recente decisão do Superior Tribunal de Justiça reformulou significativamente o contexto jurídico para inúmeras indústrias brasileiras. As empresas que adquirem insumos sujeitos ao IPI agora têm a permissão de manter o crédito relativo ao imposto, mesmo nos casos em que o produto final não seja tributado, como ocorre com exportações, medicamentos e alimentos.

Anteriormente, os créditos dessas transações eram ajustados por meio de estorno quando a saída do produto final era isenta, imune, com alíquota zero ou não sujeita à tributação. Essa prática causava distorções econômicas e aumentava os custos operacionais das empresas, além de demandar controles internos detalhados e complexos.

Com a nova decisão, abre-se a possibilidade de restituição ou compensação dos valores não utilizados nos últimos cinco anos, desde que a empresa consiga demonstrar a utilização industrial dos insumos tributados.

Indignação

A Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer) e o Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre) expressaram considerável indignação em face do recente anúncio de uma parceria entre os governos brasileiro e chinês visando a produção de trens na China.

Em comunicado oficial, o Simefre argumentou que, embora a cooperação internacional, especialmente com a China, desempenhe um papel significativo em diversos setores brasileiros, sua relevância no setor ferroviário não é tão pronunciada.

Eles sentem-se subestimados pela postura adotada pelo governo brasileiro.

"Valorizar a indústria nacional é investir no presente e no futuro do Brasil. É essencial que aproveitemos o melhor de nossos recursos para construir um caminho sustentável para as nossas ferrovias," destacou Vicente Abate, presidente da Abifer.

Congestionamento

O poder judiciário brasileiro enfrenta um acúmulo de aproximadamente 83,7 milhões de processos em tramitação, dos quais cerca de 75% encontram-se, em termos práticos, congestionados. Este índice continua a aumentar anualmente.

Escritórios de advocacia frequentemente expressam preocupações sobre a lentidão do sistema e temem que muitos processos acabem se perdendo em meio ao elevado volume de litígios.

Advogados recomendam enfaticamente a importância da objetividade e clareza nas petições, uma vez que documentos excessivamente longos tendem a perder seu impacto em um contexto já sobrecarregado.

Além disso, destacam a importância da comunicação direta e eficaz com os magistrados e suas equipes, considerando-a crucial para aumentar a visibilidade dos casos e obter informações valiosas.

Parceria com México

Representantes do setor alimentício do Brasil e do México estão se reunindo com o objetivo de discutir soluções colaborativas que promovam o o a alimentos saudáveis, o fortalecimento da agricultura familiar e o equilíbrio nos sistemas de abastecimento.

O encontro tem como objetivo principal a troca de experiências bem-sucedidas em políticas públicas voltadas para a segurança alimentar e nutricional, além de estratégias para mitigar a inflação dos preços dos alimentos.

Após a reunião, estão previstas visitas técnicas e apresentações institucionais para o compartilhamento de boas práticas entre os dois países.

 

Um pato feio bonito

 Quem vê a supermodelo Isabeli Fontana, de 41 anos, que iniciou sua carreira aos 13, provavelmente não imagina que ela já foi chamada de "pato feio". Essa história, compartilhada pela modelo ao aparecer na capa da Numéro holandesa, remonta ao início de sua trajetória, sendo destaque na Vogue norte-americana.

Não pela falta de beleza, mas sim porque, ao se mudar para os Estados Unidos, ela sentia que não pertencia ao lugar.

"A Vogue escreveu um artigo elogioso sobre mim, mencionando como eu era um jovem 'pato feio'. Naquela época, eu nem conseguia dar entrevistas em inglês, então precisavam traduzir tudo o que eu falava sobre sentir-me deslocada. Estar nessa posição de não me considerar tão bonita quanto outras garotas acabaram ajudando a consolidar minha carreira. Eu não tinha noção de nada e acredito que por isso fui valorizada na indústria da moda—porque ainda nem conhecia meu próprio potencial".

Isabeli também comentou como a ioga a ajudou em muitos momentos, especialmente quando se sentia deprimida ou estranha.

Com quase 30 anos de carreira, ela acredita que reinventar-se constantemente pode ser o segredo de sua longevidade profissional.

"O mundo da moda é uma loucura. É preciso ar por um processo contínuo de renascimento sem certeza do que virá na próxima temporada. Sempre me desafiava a ser o que o cliente desejava. Podia me transformar a cada trabalho, pois cada um era diferente. Isso é o que amo na moda: desafiar-me e fazer as pessoas acreditarem que posso ser diversas mulheres. Ainda estou aqui porque amo a arte e as pessoas com quem trabalho, todas são criativas e é muito divertido trabalhar com arte”.
 

Haddad: confiante no crescimento do Brasil

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, demonstra confiança no potencial de crescimento econômico do Brasil. Ele projeta que, até o final do mandato do Presidente Lula, o país alcançará um crescimento de 3%.

Eu penso que esse ano, mesmo com juros altos, nós vamos crescer em torno de 2,5%. Acredito que a economia brasileira tem condições de crescer de forma equilibrada a uma taxa próxima da média mundial, não vejo razão para o Brasil crescer menos”.

Apesar de seu otimismo quanto ao crescimento econômico, Haddad ressalta que ainda há muito a ser feito, enfatizando que o principal objetivo permanece o cumprimento das metas fiscais estabelecidas.

Ele também observou que considera as taxas de juros brasileiras excessivamente altas, mas destacou que Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, possui autonomia para suas decisões, e que o presidente Lula deposita total confiança na competência de Galípolo. 

O Brasil não precisa escolher

Fernando Haddad comentou que houve muita especulação sobre a posição do Brasil na disputa comercial entre China e Estados Unidos, devido às tarifas impostas por ambos os países. No entanto, ele afirma que o Brasil não se envolverá diretamente no conflito e não precisa escolher um lado.

Haddad disse: "O presidente Lula não fará essa escolha. Precisamos repensar nosso desenvolvimento e não podemos depender tanto de uma relação bilateral". Além disso, Haddad opinou que Donald Trump deveria ser mais generoso com os países da América Latina e América do Sul.

Mesmo ressaltando que o Brasil não tomará partido, ele destacou que a China é a maior parceira comercial do Brasil, enquanto os Estados Unidos dominam as tecnologias de ponta. Portanto, manter parcerias com ambos os países é essencial para o Brasil.

Reeducação alimentar

A cantora, apresentadora e escritora Priscilla Alcantara causou sensação ao postar uma foto vestindo blazer, meia-calça e colar. Exibindo um corpo super em forma, ela destaca sua disciplina tanto nas atividades físicas quanto na alimentação.

“Praticamente eliminei o açúcar, frituras e embutidos. Notei uma grande diferença e meu corpo respondeu muito bem. Incorporei uma alimentação 'limpa e verdadeira'. Aquele básico que funciona: proteína, uma fonte de carboidratos, vegetais e frutas. O primeiro o foi a reeducação alimentar. Percebi que precisava desinflamar meu corpo, algo que só uma boa alimentação poderia fazer”.

Quanto às atividades físicas, Priscilla sempre as praticou; quando mais jovem, jogava vôlei e afirma que a estética também a motiva a se esforçar mais.

“Seria hipocrisia dizer que a estética não me incentiva. Sempre tive uma autoestima elevada e me aceitei em todas as fases, mas queria alcançar o corpo que tenho hoje, mais definido. Porém, meu principal objetivo é manter a saúde”. 

Verdadeiro democrata

Fernando Haddad (Fazenda) ainda falou que o Estados Unidos se promoveu muito com a globalização, mas por outro lado acredita que quem mais se beneficiou foi a China. Reforçando que Lula não escolherá o lado na “guerra”, afirma que o presidente é um verdadeiro democrata.

“Ele é visto no mundo inteiro como um genuíno democrata. Ele é uma pessoa que nasceu da luta contra a ditadura, venceu três eleições democraticamente, reconheceu todos os resultados quando perdeu, jogou fair play a vida inteira e tem as portas abertas do mundo inteiro. Talvez seja dos poucos governantes que tenham portas abertas em qualquer quadrante do mundo”. 

Comissão extrema

A Câmara dos Deputados formalizou a instauração da Comissão Externa destinada a monitorar e avaliar a execução das obras relacionadas ao Túnel Santos-Guarujá, um projeto de significativa importância nacional, fruto de uma colaboração entre os governos federal e estadual.

Este túnel, com uma extensão de 1,5 km, incluindo 870 metros submersos, possui um investimento estimado em R$ 6 bilhões. A presidência da comissão ficará a cargo do deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP), autor do requerimento que levou à sua criação, sendo composta por 12 parlamentares.como Alex Manente (Cidadania-SP),  Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), Carlos Sampaio (PSD-SP), Delegado da Cunha (PP-SP), Marcos Pereira (Republicanos-SP),  Renata Abreu (PODE-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP).

Atravessou

Nem os mais audaciosos estavam preparados para essa. Rui Costa, ministro da Casa Civil, ultraou seu colega Silvio Costa Filho, responsável por Portos e Aeroportos, para renegociar o contrato de concessão do aeroporto de Brasília, cujo acionista majoritário é a empresa argentina Corporación América Airports. A renegociação envolve a saída dessa concessionária.

A Infraero detém 49% do consórcio. O Tribunal de Contas da União (TCU) é quem dará o aval para o possível acordo. O problema é que, com a intervenção da Casa Civil nas negociações, ainda não há previsão de uma proposta finalizada para ser enviada ao TCU para análise.

Mistura Fina

O deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) expressou sua insatisfação com o aumento do número de deputados na Câmara, de 513 para 531. Ele argumenta que o estado de São Paulo sairá prejudicado, pois a Constituição estabelece que nenhum estado pode ter menos de 8 e mais de 70 deputados. Phillippe acredita que um estado que arrecada 35% dos impostos deveria ter uma participação maior na Câmara, atualmente correspondendo a 13% dos deputados. Para ele, uma representação justa para São Paulo seria de 140 membros.
 
Ainda Luiz Philippe de Orleans e Bragança: ainda acredita que a votação da anistia para os presos 8 janeiro será colocado em pauta, por que  tanto o presidente da Câmara Hugo Motta (Rep-PB) quanto o presidente do Senado Davi Alcolumbre (União-AP), não demonstram interesse. E explanou. “O caminho é remover o presidente da Câmara e do Senado. Estamos vendo o desenrolar, em parcelas, de uma criação de uma ditadura”.

O deputado Ciro Nogueira também esteve em Nova York e encontrou-se com o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro. Na volta, ele afirmou que o terceiro filho de Jair Bolsonaro retornará ao Brasil, mas não soube dizer quando isso acontecerá.

Na segunda-feira (12), a empresa chinesa Meituan anunciou um investimento de aproximadamente US$ 1 bilhão no Brasil, focando no setor de delivery. Isso significa que o iFood, que já enfrenta certa resistência, terá um novo concorrente. Mesmo assim, os "rivais" que também serão seus competidores estão animados. A Keeta planeja criar uma rede nacional de entrega de alimentos no Brasil e oferecerá aos parceiros locais um conjunto de ferramentas digitais e de marketing para ajudá-los a expandir seus negócios.

O Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian revelou um crescimento de 3,3% nas vendas em lojas físicas durante o período do Dia das Mães, em relação ao mesmo intervalo do ano ado.

In – Terapia humanista
Out – Terapia de grupo

EDITORIAL

Juros altos e o preço da desconfiança

Os juros altos são hoje um dos principais obstáculos para o avanço patrimonial de milhões de brasileiros, como a necessidade básica de moradia

14/06/2025 07h15

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Em qualquer estado soberano moderno, o funcionamento do aparato público depende de duas fontes principais de financiamento: a arrecadação de impostos e a emissão de títulos públicos no mercado de capitais. 

No Brasil, como em outras partes do mundo, o Estado toma empréstimos não apenas junto à sua própria população, mas também junto a investidores estrangeiros, pessoas físicas e jurídicas, por meio da negociação desses títulos. O resultado desse processo é a formação de uma dívida pública que cresce à medida que se emite mais títulos para financiar os compromissos do Estado ou que se aumente os juros.

Essa dívida, por sua vez, tem um custo: o pagamento de juros aos credores. Esses juros são o preço da confiança – ou da falta dela – dos investidores no país emissor. Quando o investidor acredita que o Estado é capaz e estável o suficiente para pagar suas dívidas com regularidade, os juros exigidos são menores. Quando há desconfiança, instabilidade política, insegurança jurídica ou descontrole fiscal, o cenário muda: os juros sobem. E com eles, sobem também os custos sociais e econômicos.

É importante ressaltar que o Estado não é apenas um devedor. Ele é, constitucionalmente, o responsável por manter de pé os serviços públicos e as instituições que regulam a vida em sociedade – da Justiça à saúde, da segurança à educação. Mas o Estado também detém poderes únicos: ele pode emitir moeda, fixar regras para os mercados e intervir na economia. O bom uso desses poderes, no entanto, depende de uma gestão responsável que mantenha a credibilidade da máquina pública.

Quando essa credibilidade se perde – seja por incertezas políticas, por deficits descontrolados, por disputas institucionais, seja até mesmo por má vontade de quem empresta, como a falta de empatia –, o reflexo é imediato no mercado financeiro. A confiança se abala, os investidores cobram mais caro para emprestar e os juros sobem. Esse aumento não impacta apenas os cofres do governo: ele tem efeitos profundos no cotidiano da população, especialmente da classe média.

Juros altos são hoje um dos principais obstáculos para o avanço patrimonial de milhões de brasileiros. A necessidade básica de moradia, por exemplo, a a ser sufocada por parcelas impagáveis, financiamentos negados e empreendimentos travados. 

Os bens duráveis – motores clássicos de uma sociedade de consumo – se tornam menos íveis, e o crescimento econômico, que depende do consumo e do investimento, desacelera. O resultado é um ciclo de estagnação e frustração social.

Nesta edição, apresentamos uma reportagem sobre os efeitos concretos dessa realidade no mercado imobiliário. Os sinais são claros: com juros elevados, vende-se menos, empreende-se menos, constrói-se menos. O setor, que é termômetro e motor da economia, sofre. E com ele, sofrem trabalhadores, empresários e consumidores. A redução dos juros, portanto, não é apenas um desejo dos agentes econômicos – é uma necessidade de política pública.

Mas para que os juros caiam, é preciso restaurar a confiança. Isso exige responsabilidade fiscal, estabilidade institucional e previsibilidade nas decisões do governo. Exige também empatia com quem empresta e investe. Em suma, exige um estado que, além de poderoso, seja confiável. Pois só assim será possível aliviar o peso da dívida, estimular o desenvolvimento e garantir melhores condições de vida à população.

Cláudio Humberto

"Acho que virou um fetiche"

Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara, sobre o governo culpar emendas pela crise fiscal

14/06/2025 07h15

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

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PODER SEM PUDOR

O síndico mirim
 

Cláudio HumbertoO síndico mirim

ACM Neto mostrou desde cedo haver herdado o jeito ACM de se impor. Nos anos 1980, o alto clero carlista (Antonio Imbassahy w o ex-senador ACM Jr) morava no Condomínio Bosque Suíço, em Salvador. Aos dez anos, Neto quis ser síndico do condomínio, já indicando certa votação como gestor, como destacava o avô. Foi impedido pela convenção do condomínio, mas criou a figura do “síndico mirim”. Tinha até verba mensal. O ex-prefeito de Salvador ACM Neto, hoje favorito ao governo da Bahia em 2026, foi o primeiro e único a ocupar o cargo.

Fala de Haddad na Câmara comparada a fake news

O colérico ministro Fernando Haddad (Fazenda) disse na Câmara tantas barbaridades, há dias, que economistas e educadores financeiros tão populares quanto respeitados, nas redes sociais, como Fernando Ulrich, gravaram vídeos demolindo cada uma delas. Haddad, desinformado, chegou a chamar de “calote nos governadores” o corte de impostos e no preço dos combustíveis por Bolsonaro, em 2022, mitigando impactos da guerra da Ucrânia. O ministro de memória curta disse outros desatinos.

Decisão do STF

Haddad diz que Bolsonaro aplicou “calote nos precatórios”. Fake news. O pagamento de R$95 bilhões foi adiado em 2022 por decisão do STF.

Aí tinha coisa

O STF atendeu pedido do governo Lula (com Haddad), em 2023, para pagar precatórios de R$100 bilhões, mas fora do limite de gastos.

Viva a Eletrobras

Outra lorota é que a Eletrobrás “foi vendida na bacia das almas”. Livre dos roubos petistas, a empresa hoje vale muito mais. E agora dá lucro.

Dividendo é direito

Haddad diz que a Petrobras foi “depenada” por pagar dividendos. Fake. Essa remuneração é devida aos acionistas. Mas só quando dá lucro.

Haddad critica supersalários, mas não os enfrenta

Fernando Haddad e seus porta-vozes agora desafiam o Congresso a “enfrentar” a questão dos supersalários, mas isso é só da boca pra fora, como observou o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), durante entrevista ao podcast Diário do Poder: não há qualquer iniciativa do ministro da Fazenda nessa direção, nem dos políticos que apoiam o governo Lula (PT) no Congresso. Ao contrario, o PT e aliados votaram contra todos os projetos de combate ao marajaísmo no serviço público.

Do bolso pra fora

Hattem vê as hipocrisias do PT no dia a dia, como criticar benefícios fiscais, enquanto os distribui aos bilhões na reforma tributária.

Realidade é outra

Para Hattem, o governo Lula trata supersalários como benefícios fiscais: só falam. “Vai ver o que foi aprovado aí na reforma tributária”, desafia.

Governo

“Atacar salários altos eu sou completamente a favor, penduricalhos, privilégios… faça sua proposta. Mas eles não apresentam”, lamenta.

Vai virar caso de polícia

Apesar de o relatório da I das Bets ter sido rejeitado pelos senadores, a relatora Soraya Thronicke (Pode-MS) prometeu entregar às autoridades policiais toda a documentação obtida pela comissão.

ando vergonha

O governo Lula (PT) continua ando vergonha lá fora. Silenciou no ataque terrorista a Israel que matou mais de 1200, incluindo cinco brasileiros, mas ontem fez a defesa do Irã, que financia os terroristas.

Jogo perigoso

O senador Márcio Bittar (União-AC) vê a prisão do ex-ministro Gilson Machado como “impulso sem provas, urgência ou lógica”. Acha que “Moraes age como jogador desesperado prestes a perder o controle”.

Algo muito errado

Chefe da Secom no governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten diz que “há algo de muito errado nessa história”, após Gilson Machado ser preso por suposta ajuda na fuga de Mauro Cid, que foi solto. O ex-ministro disse que tratou de aporte para seu pai, nada a ver com Cid.

Como fui?

Dois dias antes da prisão, o ex-ministro Gilson Machado falou ao telefone com o Jair Bolsonaro, de quem é amigo. A pedido, avaliou como o ex-presidente tinha se saído no depoimento no STF.

Direção de Censura

Legislando para “regular” redes sociais, ministros defenderam a criação de um órgão, digamos, censor. Modelo da ditadura chinesa foi elogiado, mas o DIP da ditadura Vargas e a Pide salazarista são mais familiares.

Carla hoje, você amanhã

Pesou a orientação do deputado Altineu Côrtes (PL-RJ) ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), contra simples chancela da decisão do STF contra Carla Zambelli (PL-SP). Foi alertado para o precedente.

Remédio com lei

Chefe do departamento de Saúde dos EUA, o ministro da Saúde de lá, Robert F. Kennedy Jr. planeja impor proibição nos EUA de propaganda de remédios na TV. No Brasil, a proibição existe desde 1996.

Pensando bem…

…antes de virar Venezuela, há o período de China pobre.

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