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Confira 10 penteados de festa junina fáceis de fazer

Trancinhas e fitas não podem faltar para compor o look na temporada de festas juninas, que segue até o fim de julho

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A temporada de festas juninas está a todo vapor. É a época do ano em que há festividades para todos os gostos, seja com arraial de bairros, quermesses de paróquias e eventos tradicionais da época.

A agenda de Campo Grande está repleta de festejos para este ano.

Além das atrações de São João, como quadrilha, pescaria e comidas típicas, também é a época de soltar a criatividade na hora de compor os looks. Na roupa, do vestido de chita a roupas xadrez saem do armário, mas o penteado também dá um toque junino.

Trancinhas e fitas não podem faltar, mas não são só elas que roubam a cena na festa junina.

Confira dez tipos de penteado fáceis e tutorial de como fazer para arrasar nas festas juninas

Trança com maria-chiquinha cruzada

Trança com maria-chiquinha cruzadaTrança com maria-chiquinha cruzada (Foto: Tudo para Cabelo)

Um jeito esperto de atualizar a tradicional maria-chiquinha: experimente acrescentar tranças no penteado e cruzá-las!

Para criar esse efeito, basta separar duas mechas no topo da cabeça e fazer duas trancinhas, uma de cada lado.

Em seguida, cruze uma delas e junte com o restante do comprimento do lado oposto. Repita com a outra trança e pronto!

Tiara de trança

Tiara de trançaTiara de trança (Foto: Tudo para Cabelo)

Para quem não quer prender completamente o cabelo, a dica é investir em um estilo semipreso como a tiara de trança.

Para conseguir um bom resultado para esse estilo de tiara, os fios precisam estar divididos ao meio.

Selecione uma mecha na parte de trás da cabeça e separe do resto dos fios. Com a mecha em mãos, divada-a em três partes e comece a formar uma trança simples. 

Finalize a trança e prenda com um elástico para deixar os fios no lugar. Faça a mesma coisa do outro lado. 

Pegue a primeira trança e e por cima do topo da cabeça. No final, prenda com grampos para fixar. Faça a mesma coisa com a trança do outro lado e prenda na lateral da cabeça.

Semi soltos com tranças e laço

Semi solto com tranças e laçoSemi preso com tranças e laço (Foto: Tudo para Cabelo)

Com cara de penteado romântico, o semipreso com tranças é simples de ser feito. Basta você selecionar duas mechas na frente do cabelo, fazer uma trança em cada uma e juntá-las atrás, prendendo.

Enfeite com um ório que combine com a festa!

Semi solto com trança bolha

Semi solto com trança bolhaSemi solto com trança bolha (Foto: Tudo para Cabelo)

A trança bolha com certeza será a sensação desta festa junina. Super em alta, o penteado é fácil de reproduzir, basta ter as liguinhas para amarrar as mechas.

Semi solto com trança embutida e fitinhas

Semi solto com trança embutida e fitas (Foto: Tudo para Cabelo)

Trançar o cabelo com fitas é algo bastante simples, basta acrescer a fita como um dos fios trançados.

Neste caso, prenda a fita no topo da cabeça, imitando um maço de fio, e após isso continue trançando normalmente seu cabelo até o comprimento desejado e finalize com um laço.

Cabelo solto com tranças triplas

Solto com tranças triplas (Foto: Tudo para Cabelo)

Parece complicado, mas o penteado solto com tranças triplas não é tão difícil de fazer assim.

Você vai precisar separar 3 mechas no topo da cabeça e fazer uma trança embutida em cada uma delas, finalizando em uma trança simples.

Para dar o charme junino, basta finalizar com laços de fita.

Maria-chiquinha tradicional

Maria Chiquinha tradicional (Foto: Tudo para Cabelo)

Um dos maiores representantes do estilo caipira, basta dividir o cabelo ao meio e prender cada parte de um lado. Você ainda pode complementar o visual escondendo os elásticos com dois lacinhos.

Coque duplo para quem quer ser discreto

Coque duploCoque duplo (Foto: Tudo para Cabelo)

O coque duplo foi tendência nos anos 70, mas agora voltou com tudo e é uma opção incrível entre os cabelos para festa junina. 

As mulheres com cabelos cacheados e crespos podem valorizar a textura natural e deixar os cachos em destaque. Para incrementar, também cabem presilhas e laços.

Trança lateral na franja

Trança lateral para cabelos curtosTrança lateral para cabelos curtos (Foto: Tudo para Cabelo)

Basta trançar uma mecha de um dos lados e prender. Para ficar mais festivo, também vale apostar em órios juninos.

Maria-chiquinha alta

Maria chiquinha altaMaria chiquinha alta (Foto: Tudo para Cabelo)

A maria-chiquinha alta, como o próprio nome já diz, é a versão no topo da cabeça do penteado.

Quem tiver o cabelo crespo ou cacheado vai arrasar com o volume dos fios!

* Com colaboração do Tudo pra Cabelo

 

 

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Saúde B+: LED ou MMP? Conheça as tecnologias que devolvem força aos cabelos, e pela qual optar

Médica explica como cada técnica funciona e de que forma atuam na saúde do couro cabeludo

14/06/2025 17h00

Saúde B+: LED ou MMP? Conheça as tecnologias que devolvem força aos cabelos, e pela qual optar

Saúde B+: LED ou MMP? Conheça as tecnologias que devolvem força aos cabelos, e pela qual optar Foto - Pinterest

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Os cuidados com os cabelos ganharam ainda mais visibilidade nos últimos tempos, especialmente após celebridades como Xuxa Meneghel compartilharem suas experiências com procedimentos como o transplante capilar.

Mas existem outras soluções que também promovem resultados perceptíveis. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), divulgados em 2023, estima-se que cerca de 42 milhões de brasileiros convivam com algum grau de alopecia.

Entre os métodos mais buscados nas clínicas especializadas estão a terapia com luz LED e o MMP (Microinfusão de Medicamentos na Pele).

Ambas as técnicas têm o objetivo de incentivar o crescimento dos fios e minimizar a queda, mas atuam de formas diferentes. Para esclarecer qual é mais adequada em cada caso, a Dra. Mirelle José Ruivo, CEO da rede Mulherez, rede pioneira em cirurgia e rejuvenescimento íntimo, além de transplante de sobrancelhas e capilar, detalha os benefícios e diferenciais de cada abordagem.

LED capilar: estímulo suave, porém potente

“É totalmente não invasivo e utiliza feixes luminosos específicos, como o vermelho ou azul, para ativar a circulação no couro cabeludo, melhorar a oxigenação e estimular os folículos pilosos”, explica a médica. Essa alternativa é recomendada para quem está nos estágios iniciais da perda ou deseja preservar os fios ao longo do tempo. Além de ser indolor, o LED é uma opção segura para gestantes e lactantes, sempre com orientação profissional.

MMP: ação direta e individualizada

Uma técnica que utiliza microagulhas para introduzir ativos diretamente na região tratada. Vitaminas e substâncias anti-inflamatórias podem ser aplicadas conforme a necessidade de cada paciente. “É um método usado em situações de queda acentuada, rarefação capilar e até mesmo alguns tipos de alopecia”, esclarece a especialista. As sessões geralmente são realizadas com intervalos mensais, e o protocolo pode ser adaptado conforme a resposta do organismo.

Como escolher a técnica mais adequada?

A definição depende do estágio da perda, dos objetivos e do histórico de cada pessoa. Segundo a Dra. Mirelle: “Para quem está no início do afinamento ou quer evitar a perda dos cabelos, o LED é uma excelente opção. Já quem apresenta falhas mais visíveis ou diagnóstico de alopecia pode obter melhores resultados com o MMP, que entrega ativos diretamente onde o bulbo capilar necessita”, pontua.

Hábitos que potencializam os resultados

Independentemente da técnica escolhida, alguns cuidados diários ajudam a otimizar os efeitos: “Uma alimentação equilibrada, rica em ferro, zinco e vitaminas do complexo B, associada ao uso de dermocosméticos adequados ao seu tipo de cabelo, é essencial. Além disso, controlar o estresse e respeitar o tempo de resposta do tratamento são atitudes fundamentais”, orienta. “Cada organismo responde de forma única. Com paciência e constância, os resultados aparecem e os cabelos recuperam força e vitalidade”, finaliza.

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Pet B+: Você sabe como guardar a ração do seu pet de forma correta? Aprenda como

A forma de armazenar ajuda a preservar as características, evita contaminações e garante a qualidade do alimento e a saúde dos pets

14/06/2025 15h00

Pet B+: Você sabe como guardar a ração do seu pet de forma correta? Aprenda como

Pet B+: Você sabe como guardar a ração do seu pet de forma correta? Aprenda como Divulgação/Pinterest

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Todo tutor deseja oferecer o melhor para o seu pet e isso começa com uma alimentação de qualidade, formulada com ingredientes selecionados e pensada para atender às necessidades específicas de cada animal.

No entanto, um ponto muitas vezes esquecido pode comprometer todo esse cuidado: a forma como a ração é armazenada. Se feito de forma inadequada, pode afetar diretamente a qualidade do alimento e, consequentemente, a saúde e o bem-estar do pet. 

Conservar a ração da forma correta é essencial para garantir que ela preserve suas propriedades e esteja segura para o consumo. O ideal é que ela seja mantida em sua embalagem original, uma vez que a parte que fica em contato direto com o alimento é desenvolvida para protegê-lo de fatores como umidade e oxigênio. 

Juliana Soncin, Médica-Veterinária da Adimax, explica: “A embalagem original protege o que está dentro do alimento, como gorduras, aromas e umidade, e evita que fatores externos, como luz, oxigênio e cheiros estranhos, alterem a qualidade do produto. Os alimentos Super , por exemplo, costumam ter um teor de gordura mais elevado e, para preservar suas características, precisam de embalagens com barreiras mais resistentes, que impedem a agem de oxigênio e luz, ajudando a manter o frescor e o sabor do produto”. É importante destacar que a embalagem precisa ser bem fechada.

Mesmo que o tutor compre as embalagens grandes, de 10 e 15 kg, a recomendação é que o alimento seja conservado nela. “Para tornar o manuseio mais prático, o alimento pode ser fracionado em pacotes menores e bem fechados, e estes serem armazenados dentro da embalagem original. Desta forma, é possível fazer a abertura de cada pacote, conforme o consumo”, sugere a Médica-Veterinária. 

Se o tutor achar mais prático armazenar o alimento em recipientes como os baldes, é importante evitar aqueles que não tenham uma boa vedação, conforme Soncin orienta:

“Existem no mercado diversas opções de potes específicos para armazenar ração, sendo interessante procurar pelos que permitem a vedação total com rosca ou trava, ou ainda os herméticos, para diminuir a exposição do alimento ao oxigênio, à umidade e evitar a entrada de pragas que possam contaminá-lo. Recipientes de aço inox também são uma boa opção, pois protegem do calor e não retêm odor. E no caso do pote ser de plástico, o tutor deve optar por aqueles feitos de plásticos alimentícios e nunca transparentes, já que a luminosidade degrada nutrientes”.

Outro ponto importante é o local onde a ração é guardada. O ambiente ideal deve ser fresco, seco e arejado, longe do calor e de cheiros/produtos químicos. Isso porque as altas temperaturas e a exposição constante do alimento ao oxigênio podem acelerar o processo de oxidação de gordura que torna a ração rançosa e com mau odor; a umidade pode levar à proliferação de mofo e bactérias; e a luz solar direta pode degradar alguns nutrientes. As pragas, como formigas, baratas e ratos, podem contaminar o alimento e ainda transmitir doenças, comprometendo a saúde do animal. 

Pet B+: Você sabe como guardar a ração do seu pet de forma correta? Aprenda comoPet B+: Você sabe como guardar a ração do seu pet de forma correta? Aprenda como - Divulgação

Além disso, é fundamental verificar sempre a data de validade e respeitar o prazo de consumo indicado após a abertura da embalagem.

“Os alimentos secos completos (rações) da Adimax possuem validade de 12 meses ou de 18 meses após a sua data de fabricação. Após a embalagem ser aberta, é importante que esteja ao abrigo de luz, umidade, oxigênio e pragas, para que o seu sabor, textura e aroma sejam conservados”, complementa a Médica-Veterinária.

Para finalizar, Juliana Soncin esclarece algumas dúvidas comuns dos tutores:

- Pode misturar ração nova com a antiga no recipiente? 

O ideal é acabar com a ração antiga, higienizar o recipiente e depois colocar a nova. Assim, não há risco de contaminação da nova pela antiga, que já iniciou o processo de oxidação, quando o sabor fica rançoso e a a ter mau odor. O contato entre os dois alimentos também pode diminuir a durabilidade e qualidade do novo, pois o antigo já estava em contato com oxigênio e luz. 

- Com qual frequência é necessário lavar o recipiente?

Não há uma frequência pré-estabelecida. É interessante higienizar quando acabar uma embalagem e for armazenar um novo.  Assim, são retirados os resíduos de gordura e de ração antiga que acumulam no pote e até possíveis contaminações, como fungos e bactérias. A higienização deve ser feita com produtos neutros para não deixar cheiro, e enxaguar com abundância para sair todos os resíduos do produto de limpeza. Outro ponto fundamental é ter certeza de que, após a limpeza, o pote fique perfeitamente seco, para não correr o risco da umidade mofar o produto.

- Para o tutor que viaja com o pet, qual é a maneira recomendada de armazenar a ração para transporte?

Da mesma forma que armazena em casa. Caso seja de 1kg, 2kg ou 2,5kg, é preferível que mantenha na embalagem original. Se tomar muito espaço, é indicado armazenar em potes com uma boa vedação, livre de umidade, luz, calor e pragas. 

Com cuidados simples, mas importantes, é possível garantir a qualidade do alimento até o último grão — e, mais do que isso, preservar a saúde e o bem-estar dos pets.

 

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