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Astrologia B+: A previsão da energia do Tarô da semana entre 24 e 30 de março. Deixe fluir...

O filósofo grego Heráclito disse que nada é permanente, exceto a mudança. Com a Roda da Fortuna como carta regente, combinada ao Eclipse Solar, essa máxima se torna ainda mais pertinente.

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Prepare-se para mudanças inesperadas que trarão tanto desafios quanto novas oportunidades. "Deixe fluir, deixe a roda girar.”

Roda da Fortuna e o Eclipse Solar: O Destino em Movimento

No sábado (29), um eclipse solar ocorrerá sob a Lua Nova em Áries, trazendo uma energia intensa de transformação e novos começos.

Os eclipses já são, por si só, marcadores de mudanças significativas– aquelas que nos sacodem até o âmago. E quando ocorrem em um signo como Áries, associado à iniciativa, coragem e impulsividade, seu impacto pode ser ainda mais forte.

Neste contexto, poucas cartas do Tarô dialogam tão bem com esse momento quanto a Roda da Fortuna. A imagem da roda girando simboliza o fluxo inevitável da vida, as viradas do destino e os ciclos que começam e terminam.

Assim como um eclipse pode obscurecer temporariamente a luz e depois revelá-la novamente, a Roda da Fortuna nos lembra de que nada permanece igual para sempre. O que hoje parece fixo pode mudar num piscar de olhos, trazendo novas oportunidades – ou desafios inesperados.

Viver é, sem dúvida, um aprendizado constante de como lidar com as mudanças e aceitar as incertezas. Para isso, é essencial desenvolver a habilidade de adaptação. Como disse Confúcio: “Você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas do barco para chegar onde deseja.”

O Significado do Eclipse Solar e a Roda da Fortuna

Os eclipses são fenômenos astronômicos que simbolizam períodos de grandes reviravoltas. Um eclipse solar ocorre quando a Lua a entre a Terra e o Sol, ocultando parcial ou totalmente sua luz. Esse breve apagão nos relembra que a vida também segue ciclos, e que aquilo que parecia estável pode mudar em questão de segundos.

A Roda da Fortuna, uma das cartas mais emblemáticas do Tarô, representa justamente essa dança do destino. Quando ela aparece, sabemos que algo está prestes a mudar – às vezes para melhor, às vezes para pior, mas sempre de maneira inevitável.

O eclipse solar amplifica essa energia, pois não apenas marca um novo começo (já que acontece na Lua Nova), mas também nos coloca diante de questões que não podemos mais ignorar.

Esse alinhamento entre o Sol e a Lua também une dois polos opostos dentro de nós: o consciente e o inconsciente. O Sol representa a lógica, a clareza e o pensamento racional, enquanto a Lua rege as emoções profundas e o mundo interior.

Durante um eclipse solar, essas forças se encontram e podem nos empurrar para situações onde teremos que equilibrar esses dois aspectos – por exemplo, aprender a lidar com emoções reprimidas ou, ao contrário, encarar a realidade de forma mais pragmática.

Os Mitos dos Eclipses e a Necessidade de Prudência

Ao longo da história, os eclipses foram cercados por mitos e superstições. Muitas culturas os viam como eventos assustadores, pois o Sol sempre foi símbolo de vida e estabilidade.

Para os vikings, os eclipses eram causados por dois lobos famintos que perseguiam o Sol e a Lua; no Vietnã, acreditava-se que era um sapo gigante que engolia a luz, enquanto, na China, o fenômeno era atribuído a um dragão. Em diversas tradições, a escuridão do eclipse era interpretada como um momento de caos, mas também de renovação, já que a ordem sempre se restabelecia.

Esse é um ensinamento valioso para nós. O que os eclipses trazem pode parecer avassalador, como se não fôssemos capazes de sobreviver à mudança – mas sobrevivemos, e saímos mais fortes. A Roda da Fortuna reforça essa lição: tudo gira, e mesmo nos momentos de instabilidade, devemos lembrar que nada é permanente.

                                         Carta da Roda da Fortuna - Reprodução Internet

A Roda da Fortuna e os Eclipses: O Inevitável Chamado da Mudança

A Roda da Fortuna representa os altos e baixos da existência. Quando esta carta surge como carta regente da semana, ela sugere transformações inevitáveis que não estão totalmente sob nosso controle. Isso se alinha perfeitamente com a natureza de um eclipse solar, um evento que nos força a olhar para o desconhecido, lidar com mudanças abruptas e aceitar que o destino tem suas próprias regras.

O fato de este eclipse ocorrer em Áries adiciona um fator interessante: este é um signo que não teme mudanças – pelo contrário, ele as busca ativamente. Com a energia ariana somada à influência da Lua Nova, há um forte impulso para agir, iniciar projetos e romper com o ado.

Mas a Roda da Fortuna nos adverte sobre a necessidade de prudência. Nem tudo o que parece uma oportunidade agora se manterá viável no longo prazo, e a pressa pode levar a decisões impensadas. Lembre-se do ditado popular: “a pressa é inimiga da perfeição”. Portanto, evite agir precipitadamente.

É fundamental lembrar que os eclipses trazem uma energia de revelação e instabilidade, o que significa que as decisões tomadas nesse período podem gerar consequências duradouras e nem sempre fáceis de reverter. Como a Roda da Fortuna nos ensina, somos apenas ageiros no fluxo do destino.

Aceitar as mudanças com sabedoria é a chave para aproveitar este período de forma positiva. “Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que eu escolhi me tornar” (Carl Gustav Jung)

Com a influência de Mercúrio Retrógrado até 7 de abril, é essencial redobrar a atenção, pois essa fase tende a trazer falhas na comunicação, imprevistos, alterações nos planos, além de problemas relacionados à tecnologia e aos deslocamentos. Seja especialmente cauteloso em negociações, contratos e conversas importantes.

O Arcano 10 do Tarô também aponta para desafios adicionais na comunicação, com uma tendência à autoexpressão agitada, marcada por palavras ditas com ansiedade e rapidez. Fique atento para não expor mais do que o necessário sobre sua vida. Compartilhe suas experiências apenas com aqueles que realmente são seus amigos. “O amigo ama em todos os momentos e, na adversidade, se torna um irmão.” (Provérbios 17:17)

Netuno, o Planeta dos Sonhos entra em Áries

No domingo (30), Netuno, o "Planeta dos Sonhos", ingressa em Áries, trazendo uma energia intensa que combina a visão idealista de Netuno com a coragem e a impulsividade de Áries.

Este trânsito, que perdurará por aproximadamente 14 anos (sim, é um período considerável), fará com que temas espirituais e filosóficos se intensifiquem, estimulando o surgimento de movimentos sociais inovadores e novas formas de liderança que desafiarão os paradigmas estabelecidos. Além disso, seremos testemunhas de inovações artísticas e culturais significativas.

Será um período de grandes mudanças cíclicas com impacto em toda uma geração. Devemos, portanto, lembrar que a carta da Roda da Fortuna nos convida a abraçar a imprevisibilidade e confiar que essas transformações são, de fato, parte do nosso destino maior.

Conclusão: Agir, mas com Consciência

O eclipse solar é um marco de transformação. Este fenômeno astrológico, associado à energia da Roda da Fortuna, tudo pode mudar de repente – para melhor ou para pior. O segredo está em agir estrategicamente, sem precipitação, sabendo que cada escolha feita agora pode ter um impacto significativo no futuro.

A união entre o Sol e a Lua, aliada à energia de Áries e ao simbolismo da Roda da Fortuna, aponta para um momento de oportunidades, mas também de desafios. Podemos sentir um forte impulso para agir, mudar e recomeçar, mas a prudência é essencial.

Se há algo que deseja transformar em sua vida, este pode ser um momento poderoso para dar o primeiro o. Mas tenha em mente: eclipses não mostram tudo de uma vez, e a Roda da Fortuna nos ensina que o que sobe pode descer, e o que desce pode subir.

A chave é confiar no fluxo da vida, mas agir com consciência. Afinal, mudanças são inevitáveis – e a forma como as enfrentamos define nosso crescimento. Que este eclipse traga clareza, oportunidades e transformações positivas para você!

Uma ótima semana e muita luz,

Cris Paixão

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Cinema B+: O Estúdio: Uma Nova Sátira da Indústria Cinematográfica

Série da Apple TV Plus é uma aula de como os filmes são feitos pelos grandes estúdios americanos

14/06/2025 13h00

Cinema B+: O Estúdio: Uma Nova Sátira da Indústria Cinematográfica

Cinema B+: O Estúdio: Uma Nova Sátira da Indústria Cinematográfica Foto: Divulgação Apple TV

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Há uma característica narcisista de Hollywood que faz dos filmes sobre os bastidores da indústria algo que de tempos em tempos conquiste… “Hollywood”. São vários ótimos como O Jogador, de Robert Altman, de 1992, O Preço da Ambição (Swimming with the Sharks), de 1994, The Offer, de 2022 entre eles. Pelos primeiros episódios, O Estúdio, da Apple TV Plus, pode estar entre eles.

A série de comédia satírica foi criada por Seth Rogen em parceria com Evan Goldberg, Peter Huyck, Alex Gregory e Frida Perez, mergulha nos bastidores caóticos de um grande estúdio cinematográfico, oferecendo uma visão humorística e crítica da indústria do entretenimento.

Bem mais certeira e menos cifrada do que A Franquia, que já foi cancelada pela MAX, O Estúdio é profundamente apreciado para “quem entende as piadas internas” e ainda assim fácil de acompanhar se não pescar quem é quem ou do que estão falando.

A trama acompanha Matt Remick (Seth Rogen), o recém-nomeado chefe dos Estúdios Continental, que enfrenta o desafio de revitalizar a empresa em meio a rápidas transformações sociais e econômicas no setor cinematográfico.

Ao seu lado, destacam-se personagens como Patty Leigh (Catherine O’Hara), sua mentora e ex-chefe do estúdio; Sal Seperstein (Ike Barinholtz), um executivo irreverente; Quinn Hackett (Chase Sui Wonders), sua assistente ambiciosa; e Maya (Kathryn Hahn), a perspicaz chefe de marketing.

A inspiração para O Estúdio surgiu das próprias experiências de Rogen e Goldberg na indústria cinematográfica quando fizeram e fracassaram com Lanterna Verde e acertaram com sucessos como Super Mario Bros.

Durante o confinamento, a dupla concebeu a série como uma forma de explorar, com humor, os desafios e absurdos enfrentados por executivos de estúdios ao tentarem equilibrar a arte com as demandas comerciais.

A série é rica em participações especiais e referências ao universo de Hollywood. Há pontas de famosos como Ron Howard, Anthony Mackie, Peter Berg, Paul Dano, Charlize Theron, Steve Buscemi, Sarah Polley e Martin Scorsese, mas são as referências de negócios que nos fazem rir mais alto porque adicionam uma camada de autenticidade e humor à narrativa, satirizando a própria indústria que retratam.

No momento, a equipe tem a missão inglória de fazer um filme sobre o personagem Kool-Aid Man, e embora os absurdos soem piada são a parte realista dos negócios.

A série faz alusões a clássicos do cinema e brinca com fenômenos contemporâneos, incluindo a influência de diretores como Christopher Nolan e franquias de terror como Smile. Essas referências não apenas homenageiam a sétima arte, mas também oferecem uma crítica mordaz às tendências atuais de Hollywood.

A recepção crítica tem sido amplamente positiva, reconhecendo a inteligência do roteiro e “um dos retratos mais afiados de Hollywood em anos”. Não há exageros. O que me leva a perguntar: seria O Estúdio o novo O Jogador?

Cinema B+: O Estúdio: Uma Nova Sátira da Indústria CinematográficaCinema B+: O Estúdio: Uma Nova Sátira da Indústria Cinematográfica - Divulgação Apple TV

Ambos mergulham nos bastidores caóticos de um grande estúdio cinematográfico, lembrando um dos maiores clássicos do gênero, mas enquanto Altman expôs os jogos de poder da indústria cinematográfica através do thriller satírico estrelado por Tim Robbins, Rogen e sua equipe exploram o choque entre a tradição e as novas forças de mudança no cenário atual do entretenimento.

A Nova Era da Sátira Hollywoodiana

Assim como O Jogador ofereceu uma visão brutal e cínica da indústria do cinema nos anos 90, onde o protagonista Griffin Mill (Tim Robbins) enfrentava a pressão de roteiristas rejeitados e a ameaça de ser substituído no estúdio em que trabalhava, refletindo as ansiedades de uma Hollywood dominada por grandes corporações, O Estúdio faz o mesmo para a era do streaming e das franquias bilionárias.

Como o novo chefe dos Estúdios Continental, Matt tenta equilibrar a pressão comercial, a crise criativa e a necessidade de atender a uma audiência cada vez mais fragmentada.

O clássico de Altman está recheando de participações especiais de astros como Bruce Willis, Julia Roberts e Burt Reynolds, uma metalinguagem igualmente adotada na série da Apple TV Plus. Um dos momentos mais hilariantes da série envolve justamente Scorsese discutindo a produção de um filme sobre o personagem Kool-Aid Man, uma clara crítica ao desespero de Hollywood por franquias improváveis.

Se Altman ofereceu um olhar sombrio e satírico sobre o jogo de influências em Hollywood, Rogen e sua equipe ampliam esse escopo para incluir as redes sociais, o streaming e a febre das franquias. Se ainda não viu o filme, ele está disponível na MUBI.

No fim das contas, O Estúdio não apenas diverte com seu humor afiado, mas também faz uma crítica contundente às transformações e absurdos da máquina do entretenimento. É uma série essencial tanto para quem ama quanto para quem detesta a indústria de Hollywood.

GASTRONOMIA

Pãozinho quente, macio e caseiro

Conheça três receitas de pão, um dos alimentos mais antigos da humanidade

14/06/2025 12h30

A invenção do pão é atribuída à Mesopotâmia, há cerca de 12 mil anos, sendo um dos alimentos mais antigos da humanidade

A invenção do pão é atribuída à Mesopotâmia, há cerca de 12 mil anos, sendo um dos alimentos mais antigos da humanidade Foto: Freepik

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Há mais de 12 mil anos, o homem descobriu que podia moer grãos de cereais, misturá-los com água e assar a massa sobre pedras quentes. Assim nascia o pão, um dos alimentos mais antigos e simbólicos da humanidade. 

No Egito Antigo, por volta de 4.000 a.C., os egípcios dominaram a fermentação natural, criando pães mais leves e saborosos. Eles acreditavam que o pão era um presente dos deuses e o incluíam em rituais religiosos e oferendas funerárias.

Com o tempo, o pão atravessou fronteiras. Os gregos e os romanos aprimoraram as técnicas de panificação, criando as primeiras padarias públicas. Na Idade Média, o pão era a base da alimentação camponesa, enquanto, na Renascença, variedades como a baguete e o ciabatta começaram a ganhar forma na Europa.

No Brasil, o pão chegou com os portugueses, mas foi só no século 19 que as padarias se popularizaram, especialmente nas grandes cidades.

Hoje, em meio à correria do dia a dia, o pão caseiro ressurge como um ato de resistência. Seja pelo prazer de amassar a massa, pelo aroma que invade a casa ou pela satisfação de compartilhar um alimento feito com as próprias mãos, cada vez mais pessoas estão redescobrindo a magia de fazer pão em casa.

Fazer pão em casa vai além da alimentação: é um ritual que conecta gerações. Muitas famílias guardam receitas adas de avós para netos, cada uma com seu segredo – um toque de ervas, um jeito especial de sovar ou a paciência de esperar a fermentação lenta.

Em um mundo onde tudo é instantâneo, o pão caseiro faz lembrar que algumas coisas não podem ser apressadas. Cada etapa – misturar, esperar, assar – é um convite a desacelerar e a apreciar o processo. E, no fim, o aroma que toma a casa e o sabor inigualável de um pão feito com as próprias mãos são a melhor recompensa.

Se você nunca experimentou fazer pão em casa, agora é a hora. Separamos três receitas deliciosas, desde o clássico pão de fermentação natural até opções rápidas para o dia a dia.

Pão de fermentação natural

Ingredientes

  • 500 g de farinha de trigo orgânica;
  • 350 ml de água filtrada;
  • 100 g de fermento natural (levain);
  • 10 g de sal.

Modo de Preparo

Misture a farinha e a água e deixe descansar por 30 minutos.

Incorpore o fermento, adicionando o levain e o sal, amassando bem até a massa ficar homogênea.

Deixe a massa descansar por 4 horas, fazendo “dobras” a cada 30 minutos.

Modele o pão, coloque em um cestinho de fermentação e leve à geladeira por 12 horas.

Preaqueça o forno a 250°C com uma a de ferro.

Transfira a massa para a a quente, tampe e asse por 20 minutos.

Retire a tampa e asse por mais 25 minutos até dourar.

Pão de leite fofinho

Ingredientes 

  • 500 g de farinha de trigo;
  • 250 ml de leite morno;
  • 1 ovo;
  • 50 g de manteiga derretida;
  • 2 colheres (sopa) de açúcar;
  • 1 colher (chá) de sal;
  • 10 g de fermento biológico seco.

Modo de Preparo

Dissolva o fermento no leite morno com o açúcar e espere espumar.

Em uma tigela, misture a farinha, o sal, o ovo e a manteiga.

Adicione o leite com fermento e sove até a massa desgrudar das mãos.

Cubra e deixe crescer por 1 hora ou até dobrar de volume.

Divida a massa em bolinhas, coloque em uma forma untada e deixe crescer por mais 30 minutos.

Asse em forno preaquecido a 180°C por 20 a 25 minutos.

Dica: pincele gema batida antes de assar, para um pão dourado e brilhante.

Pão integral com sementes

Ingredientes 

  • 300 g de farinha de trigo integral;
  • 200 g de farinha de trigo;
  • 1 colher (sopa) de mel;
  • 1 colher (chá) de sal;
  • 1 xícara (chá) de água morna;
  • 2 colheres (sopa) de sementes (girassol, linhaça, chia);
  • 7 g de fermento biológico seco.

Modo de Preparo

Misture o fermento, a água e o mel e deixe descansar por 5 minutos.

Adicione as farinhas, o sal e as sementes, sovando até obter uma massa lisa.

Deixe crescer por 1 hora e 30 minutos em local aquecido.

Modele o pão, coloque em uma forma e deixe crescer por mais 30 minutos.

Asse em forno a 200°C por 35 a 40 minutos.

Dica: para um toque extra, acrescente nozes ou castanhas picadas.

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