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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 05 e 11 de maio. Refletir e se alinhar no período

A carta do Eremita convida a uma profunda reflexão sobre quem somos, ressaltando a importância do recolhimento como caminho de transformação, reencontro com o próprio poder e alinhamento com nossa identidade e propósito.

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Não há nada mais poderoso e transformador do que escolher a si mesmo. Como disse Monteiro Lobato: “Seja você mesmo, porque ou somos nós mesmos, ou não somos coisa nenhuma.” Para isso, é essencial dedicar tempo ao autoconhecimento — um processo que, por natureza, precisa ser vivido a sós.

Estar só não é algo negativo, nem um sinal de que algo está errado, como muitas vezes a sociedade nos faz acreditar. Solidão e solitude são conceitos distintos: estar sozinho não significa estar solitário.

Em meio ao barulho, à correria e ao caos do cotidiano, a decisão mais sábia pode ser justamente fazer uma pausa e voltar-se para dentro. Com frequência, as respostas que tanto procuramos estão na serenidade e no silêncio revelador da solitude.

Quando a carta do Eremita surge como regente da semana, ela convida você a reservar um tempo para si. Esse momento de recolhimento é essencial para ganhar clareza e compreender questões profundas que exigem reflexão.

Embora o caminho da introspecção possa parecer desafiador, ele é necessário — e você está pronto para trilhá-lo. Esta é uma oportunidade para confiar em sua própria sabedoria interior.

É fácil se perder nas distrações e no hábito de buscar opiniões externas, mas o Eremita nos lembra da importância de nos conectarmos conosco antes de recorrer às vozes de fora. A revelação que você procura já está dentro de você — só precisa de espaço e silêncio para emergir.

Permita-se esse tempo. Ao fazer essa escolha simples, porém profundamente transformadora, você perceberá que já possui as respostas que tanto procura.. Conhecer-se e apreciar a própria companhia são fundamentos essenciais para qualquer sonho que deseja construir. Tudo começa com você.

O Presente do Silêncio

O Dia das Mães, celebrado neste domingo (11), é uma data especial para homenagear o amor, o cuidado e a força que só uma mãe tem. Mas e se, este ano, a homenagem também trouxesse um lembrete importante? Ela merece cuidar de si mesma com o mesmo carinho que dedica aos outros.

A carta do Eremita no Tarô fala justamente sobre isso: a importância de se recolher, ouvir a própria voz e recarregar a alma. Nesse espírito, que tal presentear sua mãe com algo que promova o bem-estar? Pode ser um kit com difusor de ambiente, home spray, vela aromática...

Produtos com aromas suaves para criar um ambiente tranquilo, que favoreça o relaxamento e o equilíbrio emocional. Quem sabe até um dia de spa, com uma massagem relaxante para ela aproveitar? Um tempo só para ela — longe das tarefas diárias. Toda mãe merece esse respiro. Você entendeu a ideia, né? Fica a dica.

Não podemos nos esquecer de que esse arcano também sugere prudência nas atitudes, cautela nas palavras e, sobretudo, escuta interior. E que ensinamento valioso para os encontros familiares: falar menos e com mais intenção, ouvir com presença, deixar de lado cobranças e expectativas.

Às vezes, um gesto silencioso, uma expressão cautelosa ou uma fala moderada é o que mais acolhe. O Eremita, com sua lanterna, ilumina esse caminho com sabedoria, calma e respeito.

O Chamado do Eremita: Reflexões Profundas sob Plutão Retrógrado em Aquário e a Lua Crescente em Leão

O céu nos presenteia com dois movimentos astrológicos importantes: Plutão iniciou seu movimento retrógrado em Aquário e a Lua entrou em sua fase crescente no signo de Leão. Para acompanhar essa poderosa dança cósmica, o Eremita é um arquétipo que ilumina perfeitamente o momento que estamos vivendo.

O Eremita representa a jornada interior, a busca por sabedoria através da introspecção e da maturidade. Ele carrega a lanterna da consciência, mas caminha devagar, atento aos detalhes, respeitando o ritmo natural do amadurecimento. Seu convite é para que silenciemos o barulho externo e olhemos para dentro — para nossos desejos, feridas, sonhos e verdades mais profundas.

Essa energia combina de forma impressionante com o trânsito de Plutão retrógrado. Plutão, o planeta das grandes transformações, do renascimento e da desconstrução de velhas estruturas, quando retrograda em Aquário, nos pede para revisar as formas como lidamos com o poder, especialmente no âmbito coletivo: como nos posicionamos diante dos grupos?

Onde insistimos em controlar o que já precisa mudar? Estamos realmente comprometidos com a construção de um futuro mais consciente ou apenas repetimos velhos padrões sob uma nova roupagem?

Plutão retrógrado em Aquário, sob a vigília do Eremita, traz um processo de depuração. Não é tempo de revoluções precipitadas, mas de um exame criterioso de nossas intenções mais íntimas.

Como verdadeiros Eremitas, somos convidados a nos afastar da agitação para escutar a voz da sabedoria interna — aquela que não se deixa seduzir por modismos, mas que permanece firme no que é essencial.

                                                                                              Carta do Eremita - Divulgação

Revisitar o ado para Construir o Futuro

Com essa configuração de Plutão retrógrado em Aquário ativa até outubro, o momento pede que voltemos nossos olhos para trás antes de avançar. Questões relacionadas a escolhas financeiras, jornadas individuais e desafios coletivos — especialmente aqueles marcados pela energia de Aquário — exigem agora uma análise cuidadosa do que ficou para trás.

Somente ao compreender nossas origens, reconhecer os desafios e aprender com o que já vivemos seremos capazes de trilhar um caminho mais consciente. Refazer conexões, reavaliar escolhas e interpretar movimentos antigos serão os essenciais para atravessar este período com mais clareza e maturidade.

Porém, a Lua crescente em Leão nos chama a agir. A energia leonina quer criar, brilhar, se expressar. Leão é regido pelo Sol, que representa o centro, o propósito, a identidade. Assim, há aqui uma tensão criativa: enquanto parte de nós sente a necessidade de pausar e refletir (Eremita + Plutão retrógrado), outra parte quer se lançar ao mundo com brilho e entusiasmo (Lua em Leão).

A chave está em integrar esses movimentos, sem precipitação. O Eremita nos ensina que o brilho verdadeiro não é impulsivo: ele é fruto da autenticidade que só nasce após uma jornada interior honesta. Antes de corrermos para mostrar ao mundo quem somos, precisamos descobrir — profundamente — quem somos de verdade.

Tempo de Escuta Interior

Para navegar por esse período de maneira mais consciente, é essencial reservar momentos de solitude para refletir antes de tomar grandes decisões. Práticas que conectem o seu interior, como meditação, journaling ou caminhadas solitárias, podem ser muito úteis para encontrar clareza. Aproveite também para revisar seus projetos e se perguntar: eles ainda expressam quem você é agora?

Quando chegar o momento de agir — e a Lua em Leão certamente pedirá ação! — que seja com autenticidade, consciência e maturidade. Evite agir por impulso ou simplesmente para agradar a plateias externas. Lembre-se de honrar o seu próprio tempo e espaço, priorizando o que realmente ressoa com o seu ser interior.

Conclusão

O Eremita, como guia, nos lembra que a verdadeira luz que desejamos mostrar ao mundo precisa primeiro ser acesa dentro de nós. Plutão retrógrado em Aquário nos convoca à transformação consciente, enquanto a Lua crescente em Leão nos oferece a chance de expressar essa transformação com coragem e brilho.

Que possamos honrar a sabedoria da carta do Eremita, permitindo que cada o, cada palavra e cada gesto sejam expressões autênticas da verdade que habita em nosso coração. Lembre-se: este arcano representa alguém que permanece fiel aos próprios valores, crenças e identidade, mesmo diante de pressões ou desafios externos.

É alguém que não se deixa influenciar facilmente pela opinião alheia e age de acordo com a própria consciência — como já dizia Shakespeare, em Hamlet: “Acima de tudo, sê fiel a ti mesmo”.

Uma ótima semana e muita luz,

Ana Cristina Paixão

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Cinema B+: O Estúdio: Uma Nova Sátira da Indústria Cinematográfica

Série da Apple TV Plus é uma aula de como os filmes são feitos pelos grandes estúdios americanos

14/06/2025 13h00

Cinema B+: O Estúdio: Uma Nova Sátira da Indústria Cinematográfica

Cinema B+: O Estúdio: Uma Nova Sátira da Indústria Cinematográfica Foto: Divulgação Apple TV

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Há uma característica narcisista de Hollywood que faz dos filmes sobre os bastidores da indústria algo que de tempos em tempos conquiste… “Hollywood”. São vários ótimos como O Jogador, de Robert Altman, de 1992, O Preço da Ambição (Swimming with the Sharks), de 1994, The Offer, de 2022 entre eles. Pelos primeiros episódios, O Estúdio, da Apple TV Plus, pode estar entre eles.

A série de comédia satírica foi criada por Seth Rogen em parceria com Evan Goldberg, Peter Huyck, Alex Gregory e Frida Perez, mergulha nos bastidores caóticos de um grande estúdio cinematográfico, oferecendo uma visão humorística e crítica da indústria do entretenimento.

Bem mais certeira e menos cifrada do que A Franquia, que já foi cancelada pela MAX, O Estúdio é profundamente apreciado para “quem entende as piadas internas” e ainda assim fácil de acompanhar se não pescar quem é quem ou do que estão falando.

A trama acompanha Matt Remick (Seth Rogen), o recém-nomeado chefe dos Estúdios Continental, que enfrenta o desafio de revitalizar a empresa em meio a rápidas transformações sociais e econômicas no setor cinematográfico.

Ao seu lado, destacam-se personagens como Patty Leigh (Catherine O’Hara), sua mentora e ex-chefe do estúdio; Sal Seperstein (Ike Barinholtz), um executivo irreverente; Quinn Hackett (Chase Sui Wonders), sua assistente ambiciosa; e Maya (Kathryn Hahn), a perspicaz chefe de marketing.

A inspiração para O Estúdio surgiu das próprias experiências de Rogen e Goldberg na indústria cinematográfica quando fizeram e fracassaram com Lanterna Verde e acertaram com sucessos como Super Mario Bros.

Durante o confinamento, a dupla concebeu a série como uma forma de explorar, com humor, os desafios e absurdos enfrentados por executivos de estúdios ao tentarem equilibrar a arte com as demandas comerciais.

A série é rica em participações especiais e referências ao universo de Hollywood. Há pontas de famosos como Ron Howard, Anthony Mackie, Peter Berg, Paul Dano, Charlize Theron, Steve Buscemi, Sarah Polley e Martin Scorsese, mas são as referências de negócios que nos fazem rir mais alto porque adicionam uma camada de autenticidade e humor à narrativa, satirizando a própria indústria que retratam.

No momento, a equipe tem a missão inglória de fazer um filme sobre o personagem Kool-Aid Man, e embora os absurdos soem piada são a parte realista dos negócios.

A série faz alusões a clássicos do cinema e brinca com fenômenos contemporâneos, incluindo a influência de diretores como Christopher Nolan e franquias de terror como Smile. Essas referências não apenas homenageiam a sétima arte, mas também oferecem uma crítica mordaz às tendências atuais de Hollywood.

A recepção crítica tem sido amplamente positiva, reconhecendo a inteligência do roteiro e “um dos retratos mais afiados de Hollywood em anos”. Não há exageros. O que me leva a perguntar: seria O Estúdio o novo O Jogador?

Cinema B+: O Estúdio: Uma Nova Sátira da Indústria CinematográficaCinema B+: O Estúdio: Uma Nova Sátira da Indústria Cinematográfica - Divulgação Apple TV

Ambos mergulham nos bastidores caóticos de um grande estúdio cinematográfico, lembrando um dos maiores clássicos do gênero, mas enquanto Altman expôs os jogos de poder da indústria cinematográfica através do thriller satírico estrelado por Tim Robbins, Rogen e sua equipe exploram o choque entre a tradição e as novas forças de mudança no cenário atual do entretenimento.

A Nova Era da Sátira Hollywoodiana

Assim como O Jogador ofereceu uma visão brutal e cínica da indústria do cinema nos anos 90, onde o protagonista Griffin Mill (Tim Robbins) enfrentava a pressão de roteiristas rejeitados e a ameaça de ser substituído no estúdio em que trabalhava, refletindo as ansiedades de uma Hollywood dominada por grandes corporações, O Estúdio faz o mesmo para a era do streaming e das franquias bilionárias.

Como o novo chefe dos Estúdios Continental, Matt tenta equilibrar a pressão comercial, a crise criativa e a necessidade de atender a uma audiência cada vez mais fragmentada.

O clássico de Altman está recheando de participações especiais de astros como Bruce Willis, Julia Roberts e Burt Reynolds, uma metalinguagem igualmente adotada na série da Apple TV Plus. Um dos momentos mais hilariantes da série envolve justamente Scorsese discutindo a produção de um filme sobre o personagem Kool-Aid Man, uma clara crítica ao desespero de Hollywood por franquias improváveis.

Se Altman ofereceu um olhar sombrio e satírico sobre o jogo de influências em Hollywood, Rogen e sua equipe ampliam esse escopo para incluir as redes sociais, o streaming e a febre das franquias. Se ainda não viu o filme, ele está disponível na MUBI.

No fim das contas, O Estúdio não apenas diverte com seu humor afiado, mas também faz uma crítica contundente às transformações e absurdos da máquina do entretenimento. É uma série essencial tanto para quem ama quanto para quem detesta a indústria de Hollywood.

GASTRONOMIA

Pãozinho quente, macio e caseiro

Conheça três receitas de pão, um dos alimentos mais antigos da humanidade

14/06/2025 12h30

A invenção do pão é atribuída à Mesopotâmia, há cerca de 12 mil anos, sendo um dos alimentos mais antigos da humanidade

A invenção do pão é atribuída à Mesopotâmia, há cerca de 12 mil anos, sendo um dos alimentos mais antigos da humanidade Foto: Freepik

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Há mais de 12 mil anos, o homem descobriu que podia moer grãos de cereais, misturá-los com água e assar a massa sobre pedras quentes. Assim nascia o pão, um dos alimentos mais antigos e simbólicos da humanidade. 

No Egito Antigo, por volta de 4.000 a.C., os egípcios dominaram a fermentação natural, criando pães mais leves e saborosos. Eles acreditavam que o pão era um presente dos deuses e o incluíam em rituais religiosos e oferendas funerárias.

Com o tempo, o pão atravessou fronteiras. Os gregos e os romanos aprimoraram as técnicas de panificação, criando as primeiras padarias públicas. Na Idade Média, o pão era a base da alimentação camponesa, enquanto, na Renascença, variedades como a baguete e o ciabatta começaram a ganhar forma na Europa.

No Brasil, o pão chegou com os portugueses, mas foi só no século 19 que as padarias se popularizaram, especialmente nas grandes cidades.

Hoje, em meio à correria do dia a dia, o pão caseiro ressurge como um ato de resistência. Seja pelo prazer de amassar a massa, pelo aroma que invade a casa ou pela satisfação de compartilhar um alimento feito com as próprias mãos, cada vez mais pessoas estão redescobrindo a magia de fazer pão em casa.

Fazer pão em casa vai além da alimentação: é um ritual que conecta gerações. Muitas famílias guardam receitas adas de avós para netos, cada uma com seu segredo – um toque de ervas, um jeito especial de sovar ou a paciência de esperar a fermentação lenta.

Em um mundo onde tudo é instantâneo, o pão caseiro faz lembrar que algumas coisas não podem ser apressadas. Cada etapa – misturar, esperar, assar – é um convite a desacelerar e a apreciar o processo. E, no fim, o aroma que toma a casa e o sabor inigualável de um pão feito com as próprias mãos são a melhor recompensa.

Se você nunca experimentou fazer pão em casa, agora é a hora. Separamos três receitas deliciosas, desde o clássico pão de fermentação natural até opções rápidas para o dia a dia.

Pão de fermentação natural

Ingredientes

  • 500 g de farinha de trigo orgânica;
  • 350 ml de água filtrada;
  • 100 g de fermento natural (levain);
  • 10 g de sal.

Modo de Preparo

Misture a farinha e a água e deixe descansar por 30 minutos.

Incorpore o fermento, adicionando o levain e o sal, amassando bem até a massa ficar homogênea.

Deixe a massa descansar por 4 horas, fazendo “dobras” a cada 30 minutos.

Modele o pão, coloque em um cestinho de fermentação e leve à geladeira por 12 horas.

Preaqueça o forno a 250°C com uma a de ferro.

Transfira a massa para a a quente, tampe e asse por 20 minutos.

Retire a tampa e asse por mais 25 minutos até dourar.

Pão de leite fofinho

Ingredientes 

  • 500 g de farinha de trigo;
  • 250 ml de leite morno;
  • 1 ovo;
  • 50 g de manteiga derretida;
  • 2 colheres (sopa) de açúcar;
  • 1 colher (chá) de sal;
  • 10 g de fermento biológico seco.

Modo de Preparo

Dissolva o fermento no leite morno com o açúcar e espere espumar.

Em uma tigela, misture a farinha, o sal, o ovo e a manteiga.

Adicione o leite com fermento e sove até a massa desgrudar das mãos.

Cubra e deixe crescer por 1 hora ou até dobrar de volume.

Divida a massa em bolinhas, coloque em uma forma untada e deixe crescer por mais 30 minutos.

Asse em forno preaquecido a 180°C por 20 a 25 minutos.

Dica: pincele gema batida antes de assar, para um pão dourado e brilhante.

Pão integral com sementes

Ingredientes 

  • 300 g de farinha de trigo integral;
  • 200 g de farinha de trigo;
  • 1 colher (sopa) de mel;
  • 1 colher (chá) de sal;
  • 1 xícara (chá) de água morna;
  • 2 colheres (sopa) de sementes (girassol, linhaça, chia);
  • 7 g de fermento biológico seco.

Modo de Preparo

Misture o fermento, a água e o mel e deixe descansar por 5 minutos.

Adicione as farinhas, o sal e as sementes, sovando até obter uma massa lisa.

Deixe crescer por 1 hora e 30 minutos em local aquecido.

Modele o pão, coloque em uma forma e deixe crescer por mais 30 minutos.

Asse em forno a 200°C por 35 a 40 minutos.

Dica: para um toque extra, acrescente nozes ou castanhas picadas.

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